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Gloomy Sunday (Domingo Sombrio)  conhecida como the hungarian suicide song criada pelo compositor *Rezso Seress

Essa composicão foi criada um dia após Rezso e sua até então noiva terem se separado logo após isso no dia seguinte, um domingo, após a noite agitada do dia anterior,Seress sentou-se ao seu piano no seu apartamento olhando pela janela contemplando o céu, de fora podia ver-se o mesmo ficando nublado, cinzento e logo uma chuva torrencial começou a cair.-” Que Domingo Sombrio!” Disse Seress para ele mesmo á medida que ia tocando o piano, de repente seus dedos começaram a tocar uma estranha e melancólica melodia que parecia incorporar-se com tudo wue estava acontecendo em sua vida, sua separação, sua infelicidade, má sorte, sobretudo a forma em como estava o tempo naquele dia.

-” Sim, Domingo Sombrio! Este será o titulo da minha nova música”, disse Seress todo empolgado,pegou um papel e um lápis e começou á escrever as notas num cartão postal antigo.trinta minutos depois ele terminou de compor a letra,ou seja, a música.

Houve especulações e fatos associados com números de suicídio nos anos 30 ambos em Hungria e América,relacionados com “Domingo Sombrio” mas a maior parte das mortes supostamente ligadas a ela são difíceis de se verificar.

Seress enviou sua composição para os produtores musicais e esperou por aceitação com uma empolgação que nunca antes havia tido em seu coração.

Alguns dias depois o seu cartão postal com a letra da música foi retornada com uma nota de rejeição agrafada nela que dizia: “Domingo Sombrio tem um tom misterioso, bizarro e altamente uma melodia melancólica, e um ritmo depressivo e nós lamentamos mas não poderemos publicar a mesma.”

A música foi mais uma vez enviada para outro produtor músical e desta vez foi aceito. O produtor disse a Seress que sua música seria brevemente distribuída a todas as maiores cidades do mundo. O jovem húngaro estava maravilhado.

Depois de alguns meses, após o Domingo Sombrio ser distribuído houve ocorrências estranhas que envolviam em torno da música.

Em Berlim, um jovem rapaz pediu a banda para tocar Domingo Sombrio, e depois que a música foi tocada o rapaz foi para sua casa e disparou um tiro contra sua própria cabeça com um revólver após queixar-se aos seus familiares que estava a sentir-se severamente depressivo pela melodia de uma música nova que ele não conseguia tirar da cabeça, a música era Domingo Sombrio.

Uma semana depois, na mesma cidade, uma jovem assistente de loja foi encontrada enforcada em seu apartamento

Tirem suas dúvidas sobre essa canção será que essa música tem controle sobre a mente das pessoas ou é apenas uma música criada no país errado na hora errada

*Rezsõ Seress (3 de novembro de 1899 á 11 de janeiro de 1968)

Alguma vez você já se esqueceu
onde deixou seu telefone ?
Quando você percebeu que tinha
esquecido? Eu acho que você não
tenha batido a mão na sua testa e
gritado “puta merda, onde deixei
meu celular?”. Você não sentiu falta
dele, no começo. Mas
provavelmente, colocou a mão no
bolso e só então percebeu que não
sabia onde ele estava. Então você
começa a tentar se lembrar da ultima
vez que o viu.
Merda.
No meu caso, o alarme do meu
celular me acordou como sempre,
mas percebi que a bateria estava
fraca. Era um celular moderno e ele
tinha esse hábito irritante de deixar
aplicativos abertos, que drenavam a
bateria durante a noite. Então, eu o
deixei carregando enquanto eu
tomava banho, ao invés de te-lo
colocado na minha mochila como
sempre. Foi um lapso momentâneo,
mas foi o suficiente. Uma vez no
chuveiro, meu cérebro voltou para a
‘rotina’ que sigo todas as manhãs.
Eu esqueci..
Isso não foi simplesmente um
deslize meu, como descobri depois.
Isso é uma função do cérebro
conhecida. Nossos cérebros não
trabalham em apenas um nível; eles
trabalham em vários. Tipo, quando
você está caminhando em algum
lugar, você pensa sobre o seu
destino e evita os obstáculos, mas
você não precisa pensar em manter
suas pernas se movendo
normalmente. Se pensássemos, o
mundo inteiro se tornaria em um
enorme e hilariante simulador. Eu
nunca precisei pensar em manter
minha respiração normal, preferia
pensar no que comeria de café da
manhã. Depois eu não me
concentraria em digerir meu café da
manhã, mas estaria pensando se ia
dar tempo de pegar minha filha,
Emily, na creche, após o trabalho,
ou se ia ficar preso em outro
congestionamento. Mas é essa a
questão; há um nível no seu cérebro
que lida apenas com a rotina, assim,
o resto do cérebro pode pensar em
outras coisas.
Pense nisso. Pense no seu último
trajeto. O que você realmente
lembra? Pouco, se é que se lembra
de algo. As tarefas mais comuns se
embaraçam em uma só, e relembrar
qualquer uma delas é
comprovadamente difícil. Faça algo
frequentemente e se tornará rotina.
Continue fazendo alguma coisa e
isso parará de ser processado pela
parte pensante do cérebro e irá para
a parte do cérebro dedicada à rotina.
Seu cérebro continuará fazendo, sem
você pensar nisso. Repare que você
precisa pensar na rota para o
trabalho tanto quanto “precisa”
pensar para manter suas pernas em
movimento enquanto caminha. Ou
seja, você não pensa.
A maioria das pessoas chama isso
de piloto automático. Mas tem um
perigo aí. Se você tem um quebra na
rotina, sua habilidade de lembrar e
considerar essa mudança é tão boa
quanto sua habilidade de fazer o
cérebro parar de seguir o modo de
rotina. O piloto automático me fez
acreditar que o celular estava na
minha mochila o dia todo, mas o
fato dele estar descarregado e que
precisei deixa-lo carregando,
quebrou minha rotina da manhã. Eu
entrei no chuveiro como sempre e
rotina começou. Com exceção do
celular não estar na mochila.
Piloto automático ativado.
Meu cérebro estava de volta à
rotina. Tomei banho, me barbeei,
ouvi o rádio dando a previsão de um
clima incrível, dei à Emily seu café
da manhã e a coloquei no carro (ela
estava tão adorável naquela manhã,
reclamando do calor e do “sol mal”
cegando-a, dizendo que ele a
impediu de dormir no caminho para
a creche) e saí. Essa era a rotina.
Não importava se meu telefone
estava no balcão, carregando
silenciosamente. Meu cérebro estava
na rotina e meu celular deveria estar
na minha bolsa. Então esqueci meu
telefone. Nenhum deslize. Nenhuma
negligência. Nada além do meu
cérebro entrando no modo rotina e
se esquecendo dos fatos.
Piloto automático ativado.
Fui para o trabalho. Era um dia
quente. O volante estava escaldante
quando sentei. Acho que ouvi Emily
sentar atrás do meu banco, para
ficar longe da minha vista. Mas fui
para o trabalho. Mandei relatórios.
Participei da reunião da manhã. Mas
a ilusão não foi quebrada até eu tirar
um rápido intervalo para o café e
pegar meu telefone. Eu refiz os
passos mentalmente. Me lembrei da
bateria terminando. Me lembrei de
tê-lo colocado para carregar. Eu
lembrei de tê-lo deixado lá.
Meu telefone estava no balcão.
Piloto automático desativado.
Novamente, é aí que mora o perigo.
Até aquele momento, o momento em
que fui pegar meu telefone e quebrei
a ilusão, aquela parte do cérebro
ainda estava no modo rotina. Não
havia razão para questionar os fatos
da rotina; é por isso que é uma
rotina. Pura repetição. Não é como
se alguém fosse dizer “Por que você
esqueceu o seu telefone? Isso não
lhe ocorreu? Como poderia ter
esquecido? Você deve ser
negligente”; esse não é o ponto.
Meu cérebro estava me dizendo que
a rotina estava normal, apesar do
fato de que não estava. Não é que
eu tenha esquecido o telefone. De
acordo com o meu cérebro, de
acordo com a rotina, meu telefone
estava na bolsa. Por que eu iria
pensar em questionar isso? Por que
eu checaria? Por que eu me
lembraria de repente, do nada, que
meu telefone estava no balcão?
Meu cérebro estava preso à rotina e
a rotina dizia que meu telefone
estava na bolsa.
O dia continuou quente. O mormaço
da manhã deu lugar ao implacável
calor febril da tarde. O asfalto
borbulhava. Os raios diretos de calor
ameaçando a rachar o pavimento. As
pessoas trocavam cafés por
refrigerantes gelados. por Jaquetas
descartadas, mangas arregaçadas,
gravatas afrouxadas, sobrancelhas
enxugadas. Os parques lentamente
sendo ocupados por pessoas
tomando banho de sol e fazendo
churrascos. Janelas estalando com
o calor e ameaçando deformar. O
termômetro continuava a subir.
Ainda bem que os escritórios tinham
ar condicionado.
Mas, como sempre, esse inferno de
dia deu lugar a uma noite mais fria.
Tempo é dinheiro. Ainda me
xingando por ter esquecido o
telefone, dirigi para casa. O calor do
dia havia assado o interior do carro,
deixando um cheiro horrível. Quando
cheguei na entrada da garagem, as
pedras foram trituradas
confortavelmente embaixo dos
pneus, enquanto minha esposa me
saudou à porta.
– Onde está a Emily?
Merda.
Como se ter esquecido o telefone
não fosse ruim o bastante. Depois
de tudo isso, eu deixei a Emily na
porra da creche. Imediatamente,
acelerei até a creche. Cheguei até a
porta e comecei a praticar minhas
desculpas, imaginando vagamente
se poderia sair dessa vergonha com
meu charme. Eu vi um pedaço de
papel preso na porta.
“Devido aos vandalismos durante a
noite, por favor use a entrada lateral.
Apenas hoje.”
Durante a noite? O quê? A porta
estava boa está manh…
Eu congelei. Meus joelhos tremeram.
Vândalos. Uma mudança na rotina.
Meu telefone estava no balcão.
Eu não estive aqui essa manhã.
Meu telefone estava no balcão.
Eu passei direto pois estava
bebendo meu café. Eu não larguei a
Emily.
Meu telefone estava no balcão.
Ela moveu seu assento. Eu não a vi
no espelho.
Meu telefone estava no balcão.
Ela adormeceu no carro. Ela não
falou quando eu passei pela creche.
Meu telefone estava no balcão.
Ela mudou a rotina e eu esqueci de
traze-la.
Meu telefone estava no balcão.
Nove horas. Aquele carro. Aquele sol
escaldante. Sem ar. Sem água. Sem
energia. Sem ajuda. Aquele calor.
Um volante quente demais para
tocar.
Aquele cheiro.
Eu andei até a porta do carro.
Tremendo. Chocado.
Eu abri a porta.
Meu telefone estava no balcão e
minha filha estava morta.
Piloto automático, desligado.